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NUNCA MAIS É MUITO TEMPO CHEGA ÀS LIVRARIAS

abril 10, 2024

FALA O LEITOR III

março 26, 2024

COMENTÁRIO DE ZILMA ZAKIR

Natália, acabei a leitura, agora. Para ler pausadamente, um pouco por dia, foi muito esforço.   Sim, é uma leitura muito agradável e muitas vezes divertida.  Adorei. Foram 10 anos de projeto, não é? Pois mostra o cuidado, a memória dos sentimentos, além dos fatos. Parabéns pela empreitada e sucesso de venda.

AVALIAÇÕES DO LIVRO DE NATÁLIA RODRIGO

março 24, 2024

FALA O LEITOR

março 22, 2024

março 6, 2024

SOBRE O LIVRO NUNCA MAIS É MUITO TEMPO

fevereiro 23, 2024

nunca mais é muito tempo

março 31, 2023

comentário de Jarbas Novelino Barato no facebook:

Acabo de ler Nunca Mais é Muito Tempo, obra da minha amiga Natália Rodrigo. O livro narra a saga de três meninas, nascidas no Brasil, cujos pais, portugueses, regressam no final dos anos cinquenta à vila de onde vieram, em Trás-os-Montes, Portugal. A aldeia ainda tem traços dos pequenos povoados dos tempos da Idade Média. Alguns registros do livro da Natália guardam paralelos com uma obra clássica da historiografia contemporânea, Montaillou -Povoado Ocitânico (1294-1324). Religiosidade, lares, cuidado com os animais são muito parecidos no que a gente lê em Nunca Mais e em Montaillou. É interessante notar que a vida aldeã no século 14 e no século 20 mostram um continuidade que desapareceu recentemente.

Volto a recomendar o livro da Natália, assim como o clássico de história, Montaillou.

Mergulhar no filme do início da vida depois dos sessenta e reviver sensações e sentimentos. Um jovem casal que se transfere de continente para construir sua vida no Brasil no final dos anos 1940. Três crianças meninas que crescem tendo no horizonte de todos os dias o sonho trazido e alimentado por seus pais. E então a grande viagem acontece. Mas há o retorno.O processo de escrever até chegar o momento da edição durou quase dez anos, compondo e fazendo parte substancial da vida presente. Mesmo diante de momentos muito difíceis ainda havia esse ancoradouro. Uma história que precisava ser contada. O resultado está neste livro.

Bem escrito.
Uma cadencia portuguesa com MUITA certeza.
Remete á minha infância ainda que italiana.
Agridoce.
Tem cheiro, tem musica tem todos os sentidos. Paladar.
Lareira.
Me emocionou.

Grande abraço. Sidão

1968 AI-5 AI5 America Latina A música e sua época anos 60 Arte atos de resistência Beatles Boal censura Che Guevara Chico Buarque cinema Cuba cultura ditadura ditadura militar esquerda estudantes festival de música futebol golpe golpe militar história imperialismo Jovens liberdade maio de 68 memórias movimento estudantil MPB música música engajada poesia política protesto repressão resistência revolução teatro tortura UNE USP Vietnã

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Depoimento de Orlando Nascimento

sempre que faço observações a respeito de livros que li gosto de antecipar: sou apenas um velho pedagogo que sempre gostou muito de ler, não sou formado em Letras.

Ao livro!

“Nunca demais é muito tempo” da amiga Natália narra – em primeira pessoa – a vida de três pequenas meninas filhas de um casal de portugueses, que partem, com os pais para Vilar Seco, uma pequena aldeia no norte de Portugal.

Para não correr o risco de “spoiler” faço um pouco aqui algumas considerações, ou melhor, sentimentos que vieram à tona durante a leitura!

Natália tem uma escrita ágil e fácil – típica de quem gosta de escrever – o que tornou a leitura do seu livro – “um poço” (créditos à minha mãe pelo uso desta expressão) – que convida a imersão em um mundo sem fim onde prevalecem os valores de solidariedade, de respeito humano e muito, mas muito AFETO; afeto sempre presente na narrativa do dia a dia das meninas e sua família, afeto também presente em suas brincadeiras, em sua vida escolar, nas festas, enfim é o AFETO, o respeito humano, a solidariedade que permeia a narração da vida das pequenas tanto aqui no Brasil como na pequena aldeia Vilar Seco.

Então só me resta agradecer a amiga Natália o privilégio de ter participado – com ela, suas duas irmãs, seus pais, padrinhos e avós – de sua história. 

Foi “massa” a leitura, diriam meus netos.

 Mais que recomendo a leitura do NUNCA MAIS é muito tempo!

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