OUTRO COMENTÁRIO DE LEITOR
Tive o privilégio de ler o livro da Natália bem antes da publicação, quando ela me deu cópia dos originais para ler. Até então, tinha como ótimas memórias do género a “Minha Vida de Menina” de Helena Morley, que narra situações e episódios passados em Diamantina, no final do Séc. XIX. O
“Nunca Mais é Muito Tempo” da Natália surpreende e supera, no tempo (Séc, XX), como no espaço (Brasil e Portugal) e, sobretudo pela qualidade da narração inteligente que relembra sem fantasia seu passado de menina. Beleza pura, ainda mais para quem tem idade para lembrar de sua infância vivida em meados do século passado…
Natália não deve parar. Quem sabe se não nos oferecerá as memórias de sua juventude? Vamos aguardar!
Bahij Amin Aur