Prá Tonga da Mironga

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Logo depois do artigo “Quem te viu, quem te vê, MBP!, recebo, por e.mail, o seguinte texto de Olga Maria Salati Marcondes de Moraes, a Olguinha:

Na revista Brasil: Almanaque de Cultura Popular, editor Elifas Andreato, novembro/2008 – distribuída nos vôos da TAM, (você certamente já deve ter visto), a chamada de capa é:

O ano em que o Brasil escureceu – os ideais revolucionários de 1968 interrompidos pela sombra do AI-5.

 Há uma boa reportagem: Cenas de um ano que não terminou, com uma panorâmica sobre os fatos e fotos que tornaram tão significativo aquele ano prá todos nós.

Ao final, faz referência ao livro do Zuenir, já conhecido e também a uma edição de fotojornalismo denominada – 1968 Destinos 2008: A passeata dos 100 mil, de Evandro Teixeira (Textual, 2008). 

Você já conhece? Parece uma composição interessante: o Evandro, que é fotojornalista, retoma as fotos que fez da passeata dos 100 mil em 68, seleciona pessoas que dela participaram e novamente entrevista-as 40 anos depois. Acho que é isso, pois não vi o livro. Vou procurá-lo aqui em Soroca City. Poderia ir para a bibliografia do Arquivo 68, não? 

Caso tenha lido, que tal rabiscar um post?

Pode me mandar prá Tonga da mironga (isto é dos anos 60!)… além de não escrever ainda fico pedindo e sugerindo coisitas!

 Prometo encerrar.

Abraços

Olga

Olguinha, como percebes, mesmo sem ter lido a revista e ainda sem conhecer o livro, rabisquei o post. Estou aprendendo a ser “criativo”. Pode também me mandar prá Tonga da mironga. Mereço.

Küller

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2 Respostas to “Prá Tonga da Mironga”

  1. antoniomorales Says:

    A expressão foi tirada de um refrão de música de Toquinho e Vinicius de Moraes – Na tonga da mironga do cabuletê. Outro dia vendo uma entrevista com o Toquinho ele disse que a expressão não tem sentido nenhum. Eles inventaram e colocaram na música porque gostaram som que ela produzia.
    Disse que muita gente achou que era alguma coisa em língua africana. Não era. Foi pura invenção mesmo!

  2. Olguinha Salati Says:

    Caro Küller, andas ligeiro na criatividade, hein!!!!
    Mas que foi um bordão muito usado, à época da FAFI, lá isto foi.
    Depois do esclarecimento do Tonhão, agora sim: Tonga da mironga = lugar nenhum ou nem isto.
    Então, vambora…
    Abraço,

    Olguinha

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